Caminhamos em diante, sempre temos a percepção de que estamos caminhando para um futuro, um futuro próximo e Distante, mas é incrível como que o Mundo que ficou para traz, o Mundo velho , envelheceu mais ainda, e mesmo caminhando para o futuro não rejuvenescemos, mas sim ficamos como o velho Mundo, Cansado, quase perdendo as botas do Enredo Enigmático Existencial, Envelhecemos, ficamos como o tempo, Enferrujado de Caricias e paladares, cansados do Amanhecer e das Noites que a priori já não são mais tão belas assim, tentamos pois sair para longe da esfera que nossos olhos são capazes de enxergar, construirmos telescópios e microscópios , para sondar o macro e o microcosmo, para ter um pingo a mais de esperança, esta mesma Esperança que se perde pouco a pouco e em nossas mãos sobram apenas os calos do nosso árduo trabalho rumo ao horizonte onde apenas a mente consegue alcançar, pois nosso corpo mesmo cainhando para um futuro inexistente, envelhece.
É impressionante como o tempo e o espaço nos causa um nó, aquele nó mental que nos sinuca, nos faz não ter tanta razão e consciência assim sobre o que é a vida, talvez este universo a qual somos fadados a vivenciar todas nossas experiencias oriundas dos reinos anteriores, esteja apenas tentando Existir livre da ameaça intelectual que são os seres humanos, desta forma como um Deus todo poderoso que está mas não faz parte, fazemos parte mas não é nós, temos esta impressão diferenciada de como e quanto magnifico e estupendo é este vazio insondável do universo e ao mesmo tempo o enxergamos como algo exterior a nós e não os olhos do mesmo se auto observando, esta percepção é meio trabalhosa de se conseguir, mas faz parte do enredo imagético da vida.
A vida passa com Sonhos não realizados, com vontades e desejos que ainda não construímos, não no sentido da engrenagem que alicerça tais ferramentas, mas no executar, é como que nos auto boicotássemos por medo de ver nosso futuro parar, por não ter mais o que fazer, e se sentir como inoperantes em um mar de conflitos de percepções, mas por mais que acreditemos já saber de tudo, algo ainda não sabemos, é como voltar a 5 mil anos atrás e já ser orgulhoso o suficiente para acreditar que já conhece de tudo e todas as ciências, mas espera lá, nem celulares ainda existia na quele tempo?
se não existia, tal ciência ainda não era revelada, e ainda por mais que nosso Mundo esteja parado, Ainda há muito mais para se compreender e desenvolver, talvez seja este o segredo da vida o não se deixar levar pelo presente aparente que em suma é apenas e tão somente, aquilo que seu olhos podem enxergar.
É impressionante como o tempo e o espaço nos causa um nó, aquele nó mental que nos sinuca, nos faz não ter tanta razão e consciência assim sobre o que é a vida, talvez este universo a qual somos fadados a vivenciar todas nossas experiencias oriundas dos reinos anteriores, esteja apenas tentando Existir livre da ameaça intelectual que são os seres humanos, desta forma como um Deus todo poderoso que está mas não faz parte, fazemos parte mas não é nós, temos esta impressão diferenciada de como e quanto magnifico e estupendo é este vazio insondável do universo e ao mesmo tempo o enxergamos como algo exterior a nós e não os olhos do mesmo se auto observando, esta percepção é meio trabalhosa de se conseguir, mas faz parte do enredo imagético da vida.
A vida passa com Sonhos não realizados, com vontades e desejos que ainda não construímos, não no sentido da engrenagem que alicerça tais ferramentas, mas no executar, é como que nos auto boicotássemos por medo de ver nosso futuro parar, por não ter mais o que fazer, e se sentir como inoperantes em um mar de conflitos de percepções, mas por mais que acreditemos já saber de tudo, algo ainda não sabemos, é como voltar a 5 mil anos atrás e já ser orgulhoso o suficiente para acreditar que já conhece de tudo e todas as ciências, mas espera lá, nem celulares ainda existia na quele tempo?
se não existia, tal ciência ainda não era revelada, e ainda por mais que nosso Mundo esteja parado, Ainda há muito mais para se compreender e desenvolver, talvez seja este o segredo da vida o não se deixar levar pelo presente aparente que em suma é apenas e tão somente, aquilo que seu olhos podem enxergar.